Serve este post para um protesto: enquanto os portugueses residentes em permanência fora das fronteiras nacionais poderão votar para a Presidência da República (mesmo aqueles que nunca puseram os pés no país nem o tencionam fazer), os cidadãos nacionais habitualmente residentes em Portugal mas que por qualquer motivo (por exemplo, três meses de trabalho na Noruega) se encontrem ausentes do seu local de recenseamento no dia das eleições vêem-se reduzidos à condição de meros espectadores.
Por esse motivo, o meu apoio ao Manuel Alegre não se estendará à urna de voto, o que lamento imenso.