Este fim-de-semana foi o baptismo da Ingrid Alexandra, eventual herdeira do trono norueguês. A jovem Ingrid (três mesitos) reagiu naturalmente, e chorou desalmadamente durante toda a cerimónia, com a qual a televisão local saturou os espectadores durante três horas.
Eu, como bom republicano, não liguei nenhuma, e tenho a vaga impressão que o resto do país fez o mesmo, excepto para comentar o chapéu da Mette-Marit (há imensas revistas que podem explicar a história comovente da Mette-Marit) e a Victoria da Suécia, madrinha de baptizado, herdeira do trono sueco, e a jovem solteira mais pretendida de toda a Escandinávia- e ao que parece, também da Alemanha, que não tendo família real, tem que encher as revistas especializadas com alguma coisa - e quem melhor que a única mulher numa linha de sucessão a um trono europeu?
A princesa também tem um monograma, desenhado pela rainha Margarida da Dinamarca (prima em não sei que grau), que deve ser a única cabeça coroada que conheço que não teria problemas em ganhar a vida se o seu país se tornasse uma república.
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