Ontem regressei ao Folkemuseum para colaborar na campanha de recolha de fundos para a Amnistia, vendendo velinhas e postais de natal, que podem ser enviados ao ditador de serviço na Birmânia, pedindo a libertação dos presos políticos.
Embora eu não tenha grande experiência no sector de vendas (imaginem-me em posição Estátua da Liberdade, com uma vela na mão direita e um panfleto na mão esquerda, e gritando baixinho: "Kjøp et lys og støtt Amnesty"), tivemos algum sucesso, vendendo quase uma centena de velinhas e inúmeros postais, e reunindo um considerável número de assinaturas que foram despachadas ao dito ditador. Claro que há sempre não-contribuintes, com a velha desculpa de que agora enviam SMS em vez de postais.
Entretanto, sugiro o envio de cartas para o Vietname, para ver se as autoridades locais ganham alguma vergonha.
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