O meu silêncio deve ser principalmente devido ao factor Octávio Malvado (muito trabalho, muito trabalho), e o facto de nada de importante se andar a passar (bom, há umas provitas de biatlo, e pessoal a saltar do Holmenkollen, e esperemos que não a se estatelar vigorosamente no chão); há uns comentários quaisquer de um senhora que vive no Brasil há muitos anos e é qualquer coisa ao rei (irmã ou coisa parecida).
Mas, depois de os nossos doces vizinhos se terem rido com a gaffe principesca que levou o regente do reino a referir-se a Portugal como um país mediterraneo, o rei da Suécia, que é casado com uma brasileira mas não é exactamente famoso pela sua mente brilhante, em viagem ao Brunei (aquele sítio onde o sultão é tão rico que as cavalariças do palácio tem ar condicionado) louvou o ditador local, a «sociedade aberta» do país (onde os opositores políticos são despachados para os colabouços, os partidos e sindicatos proibidos, etc, etc), e outras parvoíces semelhantes.
Etiquetas: söta bror
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