E o que se conclui daqui?
Enquanto muitos chefes de governo (cargo que frequentemente acumulavam com o de ministro da defesa) nórdicos caíram no campo de batalha, apenas temos um para apresentar: D. Sebastião (que curiosamente acumulava o cargo com o de ministro da defesa), que tombou em Alcácer-Quibir numa guerra em que se quis meter. Porque não seguiram outros chefes de governo - sei lá, a grande besta do Salazar, ou o reles canalha que temos como ministro da defesa- o exemplo de D. Sebastião e foram eles próprios meterem-se nas guerras que arranjavam ou com as quais colaboraram? Também aqui, os países nórdicos parecem exemplos a seguir.
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